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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Desfiles na Sapucaí mostram equilíbrio ao final de 2 dias

A Unidos da Tijuca, que busca o bicampeonato, encerrou na manhã desta terça a festa no sambódromo com um enredo em homenagem ao carnavalesco Clovis Bornay e, por extensão, à Suíça, onde nasceu seu pai. Desta vez sem Paulo Barros, contratado no ano passado pela Mocidade, a Tijuca perdeu em criatividade, mas pareceu mais aprimorada em detalhes técnicos que podem lhe render pontos preciosos. Mostrou alegorias e fantasias luxuosas.

Já a Beija-Flor entrou na avenida com seus componentes instigados a fazer um desfile de emoção e garra e assim deixar para trás o sétimo lugar do ano passado. O enredo da escola foi polêmico - uma homenagem a Guiné Equatorial, um país de extrema pobreza, sob ditadura há 35 anos e que teria doado R$ 10 milhões para ajudar no desfile. Embora subdesenvolvido, o país é um dos maiores produtores de petróleo do continente africano. Só uma autoridade do país desfilou: Benigno-Pedro Matute Tang, embaixador de Guiné Equatorial no Brasil. Identificada com enredos sobre a cultura africana, a Beija Flor usou o tema para enaltecer aspectos da natureza e da cultura do país homenageado e mostrou alas com coreografias inspiradas em danças africanas.
Desfiles na Sapucaí mostram equilíbrio ao final de 2 dias - Diário do Grande ABC - Notícias e informações do Grande ABC: carnaval,rj,desfiles


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